Ana Leão
O interessante foi que a partir da discussão sobre os capítulos lidos em ‘ A condição Humana’ de Hannah Arendt mais um ponto se esclareceU e ‘ definIU’ melhor a linguagem do nosso trabalho. A Respeito do Eterno: “A experiência do Eterno como indizível; sem palavras; aquilo que é agora, que só pode acontecer longe da esfera dos negócios humanos (...).
Politicamente falando, se morrer é o mesmo que deixar de estar entre os homens, a experiência do Eterno é uma espécie de morte.”
Na peça 9:50 qualquer sofá, falamos para o público: respira. Respira.
Hannah pode trazer para nós mais uma noção da qualidade do que nos move,(Subtexto) luz a que estamos nos referindo quando falamos isto para nós e para as pessoas. Assim como AQUI, ( que repetimos durante a encenação) onde acontece o mesmo.
Falamos de vida, procuramos revelar a vida tanto nas intervenções quanto na peça.
E Isto claramente se torna fundamento de nosso trabalho. E a partir destas leituras e discussões podemos nomear, tornar comum e ir adiante no aprofundamento proposto.
Outra importante e benéfica utilidade foi darmos passos a estabelecermos uma linguagem comum, agora no sentido mais conceitual da palavra, para termos mais acuidade no tratar e na comunicação.
Sobre este trabalho, Cris coloca – dialogando com Hannah – que a chave deste trabalho são OS FAZERES E NÃO OS PENSARES.
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